Na obra Símbolos e mitos da serpente na tradição semita foi analisada a serpente mítica em quatro narrativas: o hino de Ptah, a Epopeia de Gilgamesh, o Enuma Elish e o mito hebraico da criação. Contextualizando historicamente nas tradições semitas: o Egito, a Mesopotâmia (Suméria, Babilônia) e Israel, foi pesquisado a serpente mítica nestas tradições com foco nos mitos de origem que nos dão respaldo para compreensão arquetípica da serpente, pois para além da sua representação simbólica e as polaridades como uma jornada cíclica há também o arquétipo materno.
Autora: Kelly Thaysy Lopes Nascimento
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
1. O contexto sócio-historico egípcio do Paleolítico até o fim do Pré-dinástico (45000 e 3150 a. C.)
1.1. O Egito Pré-dinástico
2. A Mesopotâmia: construção sócio-histórica da Suméria e da Babilônia
2.1. A Suméria
2.2. A Babilônia
3. O contexto sócio-histórico da tradição hebraica
A SERPENTE MÍTICA NAS TRADIÇÕES SEMITAS
1. A serpente mítica no Egito
2. A Serpente Mítica na Mesopotâmia
3. A Serpente mítica na Tradição Hebraica
A SERPENTE NOS TEXTOS SEMÍTICOS
1. A serpente no hino a Ptah
2. A serpente na Epopeia de Gilgamesh
3. A serpente no Enuma Elish
4. A serpente no mito hebraico da criação
5.O arquétipo da serpente, paralelismos mitológicos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
REFERÊNCIAS
ISBN: 978-85-92665-24-1
Páginas: 124
Formato: 14x21